Por Natália Ribeiro
@natiribeiro95
Por que algumas pessoas se sentem culpadas de serem suas melhores versões? Porque o ser humano é condicionado o tempo inteiro a fazer muito para o outro e, consequentemente, não fazer quase nada para si mesmo. Muitos confundem autocuidado com egoísmo e, por isso, sentem culpa. Relacionamo-nos em muitos níveis com nossos ancestrais e com as pessoas que nos rodeiam, mas o que muda realmente o mundo é a forma como nos relacionamos com nós mesmos.
Falta coragem, às vezes, de trazer as mudanças necessárias para nossas vidas. Não é egoísmo! Não é materialismo! Não precisa ter medo do “castigo”, da “lei do retorno”, do “carma”. Priorizar a nós mesmos só vai nos trazer coisas boas. Chega de culpa! Quem determinou que é melhor cuidar do outro do que de nós mesmos? Quem ditou as regras sobre cedermos o tempo todo e jamais fazermos nossas próprias vontades?
Por que será que muitas pessoas estão doentes? Será que estão vivendo suas verdadeiras essências? Deus se manifesta pelo nosso coração, então o que há em nosso mais íntimo é o que realmente Deus quer para nós. Nada te impede de viver aquele seu desejo mais íntimo. Não é errado viver na plenitude, na abundância! Jamais entenderemos o que funciona e o que não funciona se não vivenciarmos isso. Para Deus, não existe certo e errado. Atraímos exatamente aquilo que precisamos viver.
A consciência divina estabelece tudo na perfeição. Por mais que queiramos usar a energia mental do julgamento do que é bom e do que é ruim, é a nossa vibração que realmente importa. Não é o que falamos, é como vibramos. Não adianta falar ou não falar, se nós vibramos de determinada maneira, nós atraímos exatamente aquilo. E a experiência vem. Se certas experiências vêm, é porque precisamos vivê-las. Não devemos julgar nenhuma experiência. Todas as experiências são divinas e precisam acontecer. Não podemos julgar o outro porque ele está fazendo “tudo errado”. É direito do outro experienciar aquilo para depois aprender. Tudo no universo é perfeito.