A pandemia deixou claro problemas mundiais sobre desigualdade social, relações trabalhistas e estrutura da saúde pública, mas também trouxe atenção sobre a saúde emocional. Para aqueles que tiveram que adequar o trabalho, ou a falta dele, esse tema ficou ainda mais em evidência. As empresas tiveram que começar a avaliar o papel delas nessa área para garantir o bem-estar de funcionários, e claro, a produção. O ambiente corporativo exige um clima saudável e próspero. Não é à toa que há algum tempo, não só empresas privadas, mas instituições públicas vêm oferecendo eventos sobre saúde e aulas de meditação ou yoga aos trabalhadores. Tudo porque é preciso garantir o desenvolvimento socioemocional dos líderes e colaboradores.
A forma como nos relacionamos, as tomadas de decisões e a comunicação são questões importantes para a empresa e para o funcionário. Uma pesquisa da Mercer Marsh (consultoria de benefícios corporativos e corretagem) mostrou que um profissional perde, em média, sete horas semanais por estar vivenciando problemas emocionais, sendo estresse e depressão responsáveis por 67% da baixa na produtividade. Isso nos mostra o peso dos ambientes saudáveis na cultura organizacional.
Portanto, desenvolver habilidades emocionais e comportamentais é um fator chave para a competitividade empresarial. Infelizmente, nem todas as empresas percebiam isso, mas a pandemia trouxe desafios que vão além da tecnologia, economia e ciência. O desafio de mantermos nosso bem-estar em todas as esferas da vida, seja em casa, na prática de atividade física, mas também em nosso processo de trabalho.
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