Dia desses, li um texto de Vital Frosi intitulado “Não sofra com a opinião alheia”. Pensando que seria somente mais algum autoajuda qualquer, surpreendi-me ao ver que, na verdade, tratava-se de uma explicação do porquê algumas pessoas sofrem tanto com problemas na garganta.
Segundo ele, “quando alguém emite uma opinião sobre o outro, a não ser que seja solicitado a fazer, ou então que esteja valorizando e edificando a sua conduta, no geral, está incorrendo num crime perante as Leis Divinas, pois o julgamento ou a maledicência, requerem resgates futuros dolorosos.” Realmente, faz total sentido! Falar de outra pessoa é certamente algo que está contra as leis do universo.
Os problemas, segundo Vital, de quem fala mal dos outros ou falou em vidas passadas, não são só na garganta, mas também na língua e nas cordas vocais. Pessoas que nascem mudas, por exemplo, podem ter escolhido vir ao mundo assim para tratar suas imperfeições nas vidas passadas.
O grande perigo disso tudo para nós, que estamos aqui na Terra hoje, é que é muito mais fácil julgar e falar mal de alguém devido às redes sociais, que nos bombardeia o tempo todo com conteúdos de todos os tipos. E o problema ainda maior é que não teremos, nesta nova dimensão, chance de “repararmos” nossos erros reencarnando novamente, segundo ele. Quem não elevar a vibração continuará no mundo de provas e expiações, em vez de viver num mundo regenerado.
Mas se você está do outro lado, ou seja, você é quem sofre as calúnias e difamações, pense bem: será que você não está falando mal dos outros também? Nesses casos, quem é a “vítima” não necessariamente está tratando carmas de vidas passadas, mas sim aprendendo a desenvolver a aceitação e a tolerância – esta última altamente rara em um mundo de cliques e likes instantâneos.
Portanto, que possamos vibrar em sintonia com as Leis Divinas e ascender para a Nova Terra. Que deixemos os julgamentos e a dualidade para trás – nem tudo é preto ou branco/ bom ou ruim. Há infinitas possibilidades de plenitude, e você poderá senti-las caso se abra para o amor maior, sem julgamentos.