Por Fabiana Barbosa – Psicanalista, analista junguiana, escritora, parapsicóloga, hipnoterapeuta, consteladora sistêmica familiar, mediadora de conflitos, gestora de inteligência emocional, facilitadora, palestrante, master practitioner em programação neurolinguística e consultora de treinamentos empresariais.
Hoje em dia é muito comum ouvirmos ou lermos sobre o segredo disso ou daquilo, são assuntos geralmente relacionados ao poder do pensamento, de como mudar a sua vida ou adquirir riquezas.
O título tornou-se um atrativo nas livrarias e uma forma de chamar atenção das pessoas, mas tratando-se dos recursos da PNL – Programação neurolinguística, temos a destacar um diferencial, porque é uma nova ciência, uma forma diferente que vem agregar conhecimentos para influenciar nos processos específicos da nossa experiência subjetiva.
Segundo O’Connor (2003, p. 1), “a programação neurolinguística é um modelo que estruturamos como experiência pessoal e uma maneira de entender e organizar a fantasia e pela complexidade do nosso pensamento e comunicação”.
O autor se refere ao conjunto de modelos que ela apresenta, com habilidades e técnicas que nos permitem pensar e agir com mais eficácia e eficiência no mundo.
O objetivo da programação neurolinguística é ser útil, oferecer mais opções de escolha e melhorar a qualidade de vida. Em outras palavras, a PNL busca proporcionar meios para que as pessoas tenham mais controle sobre suas respostas e comportamentos, resultando em uma vida mais satisfatória.
A PNL é uma abordagem prática que visa entender e aprimorar nossa forma de vivenciar e responder ao mundo, fornecendo ferramentas para aumentar a eficácia pessoal e melhorar a qualidade de vida
Os criadores da PNL foram John Grinder e Richard Bandler, eles trabalharam juntos em meados de 1970 e criaram essa maravilhosa ferramenta que deu origem a um novo campo. Outros desenvolveram e ampliaram a PNL, como: David Gordon, Judith Delozier, Leslie Cameron Bandler, Steve e Connire Andreas, Robert Dilts, Tad James, Joseph O’ Connor, entre outros.
A PNL se relaciona com a forma como você vivencia e interage com o mundo no seu dia a dia, incluindo as pessoas ao seu redor, suas ações e a criação da sua realidade. Ela abrange como você experimenta a realidade, incluindo seus altos e baixos. Ao optar pelo autoconhecimento e buscar entender a si mesmo, você está utilizando um recurso valioso da PNL. Esse processo permite integrar o conhecimento que você já possui de forma consciente, ajudando a aplicar esse conhecimento a seu favor. Com exercícios simples e eficazes, você aprenderá a organizar suas ideias, palavras e ações, contribuindo para o seu desenvolvimento pessoal e tornando-se uma pessoa melhor.
Quando você muda, tudo muda em sua volta. Um mito comum é que sofremos por sermos pecadores ou por não termos direito a certas coisas, o que sugere que há muitas limitações em nossa mente inconsciente. No entanto, a verdade é que a única pessoa responsável pelos erros em sua vida é você mesmo. Ninguém é uma vítima, e nada acontece por acaso. Tudo o que você está experimentando hoje tem uma razão; cada resultado é fruto de ações anteriores, de acordo com a lei da atração e da causa e efeito.
De acordo com (Einstein, s.d.) “Se fizermos sempre as mesmas coisas do mesmo jeito, obteremos sempre os mesmos resultados”. Uma citação frequentemente atribuída a Albert Einstein, enfatiza a importância da inovação e da adaptação. Se alguém deseja alcançar resultados diferentes, deve estar disposto a experimentar novas abordagens ou alterar sua maneira habitual de fazer as coisas.
Segundo Canfield (2007, p. 15) se você quiser ser bem-sucedido, você tem que assumir 100% (cem por cento) da responsabilidade por tudo o que acontece em sua vida: “suas conquistas, seus resultados, a qualidade de seus relacionamentos, seu estado de saúde, sua forma física, suas dívidas e seus sentimentos.”
O autor refere-se aos sucessos que você alcança, seja na carreira, na vida pessoal ou em outros objetivos. Assumir responsabilidade aqui significa reconhecer o papel que suas ações e decisões desempenharam para alcançar esses sucessos. Engloba os resultados de suas ações e decisões em geral, incluindo tanto os positivos quanto os negativos. Pode se referir a qualquer aspecto de sua vida onde os resultados são visíveis e mensuráveis. Refletir sobre a forma que os seus relacionamentos são construídos e mantidos.
Assumir responsabilidade aqui significa reconhecer como suas atitudes, comunicações e comportamentos afetam suas interações e relacionamentos com os outros. Significa cuidar do seu bem-estar, adotar hábitos saudáveis e buscar ajuda quando necessário, em vez de culpar fatores externos ou geneticamente determinantes. Ter responsabilidade significa gerenciar seu dinheiro de forma eficaz, criar um orçamento e lidar com suas obrigações financeiras. Aprender a gerenciar suas emoções, em vez de permitir que elas sejam controladas por fatores externos ou impulsos.
Consideremos que não é uma tarefa nada fácil assumirmos as nossas falhas, fugimos das nossas sombras. Como é difícil se olhar no espelho e se deparar com as nossas imperfeições, não é verdade? Mas é importante olhar para essa sombra com um olhar gentil e acolhê-la.
A sombra representa a parte inconsciente da personalidade que o ego não reconhece ou não aceita. É composta por aspectos negativos e aspectos rejeitados de nós mesmos, como fraquezas, medos, e traços que consideramos indesejáveis ou inaceitáveis.
A sombra reside no inconsciente e inclui aspectos de nossa personalidade que não queremos ver ou admitir. Isso pode incluir comportamentos e características que consideramos indesejáveis ou socialmente inaceitáveis. Muitas vezes, projetamos nossas sombras nos outros. Em vez de reconhecer esses aspectos em nós mesmos, vemos esses traços em outras pessoas e os criticamos ou julgamos. Confrontar a sombra é um processo de autoaceitação e autoconhecimento. É sobre olhar para dentro e reconhecer as partes de nós mesmos que preferimos ignorar. (JUNG, 2013)
No contexto do texto, fugir das nossas falhas e imperfeições pode ser visto como uma maneira de evitar confrontar nossa sombra. Encarar essas imperfeições é um passo crucial para integrar a sombra e alcançar um maior senso de autoaceitação e crescimento pessoal.
Jung acreditava que integrar a sombra é um passo importante para o crescimento pessoal e a realização. Ao reconhecer e aceitar essas partes de nós mesmos, podemos alcançar uma maior compreensão e equilíbrio.
De acordo com Jung (2013) temos várias personas desde o início da civilização, desenvolvemos vários papeis diariamente, tanto na vida pessoal e profissional. Há momentos que você desenvolverá o papel de marido ou esposa, pai ou mãe, filho ou filha, faxineiro ou estudante, servidor público ou professor, entre outros.
Hoje em dia ou em tempos passados, conviver socialmente sempre foi uma missão prazerosa. É preciso saber conviver um com o outro e se adequar ao meio em que se vive. Em alguns momentos somos obrigados a conquistar uma boa imagem e nem sempre é prazeroso, nos sentimos constrangidos, fingimos que estamos bem, quando na verdade não estamos. Tudo por nos sentirmos pertencentes ao grupo ou ambiente que estamos inseridos. Naquele momento estamos com uma persona.
Personalidade vem da palavra latina “persona” que era utilizada para se referir a uma máscara utilizada por atores romanos em peças teatrais. Tais máscaras tinham a finalidade de projetar uma determinada aparência, adequada ao papel que seria interpretado. Portanto, persona e máscara possuem o mesmo sentido.
A persona nos permite interagir com o mundo exterior de maneira funcional e aceitável. Ela é essencial para que possamos nos ajustar às normas e regras sociais. Embora útil, Jung (2014) alerta que quando uma pessoa se identifica demais com a persona, ela pode perder o contato com o seu verdadeiro eu. Isso pode resultar em uma vida superficial, baseada em expectativas externas, sem autêntica autorrealização.
No trabalho, alguém pode adotar uma postura mais séria e profissional (uma “persona” adequada ao ambiente), enquanto em casa ou entre amigos essa pessoa pode relaxar e se comportar de maneira mais espontânea e descontraída, revelando aspectos mais próximos do seu self.
Jung acreditava que o desenvolvimento pessoal (o processo de individuação) envolve o equilíbrio entre a persona e o verdadeiro eu. O desafio está em viver uma vida autêntica sem ficar preso à máscara social.
Algumas pessoas chegam a incorporar algumas personas e deixam de ser elas mesmas. Infelizmente. Esse é o perigo e o grande vilão da humanidade. É como se estivéssemos em uma peça de teatro e quando chegamos em casa, assumimos outras personas.
Como lidar com tantas máscaras diariamente? Será que o indivíduo sabe quem se tornou? A pergunta que devemos fazer é quem eu sou? Saberemos lidar com o sucesso pessoal e profissional usando tantas máscaras? Como diferenciar e lidar com tantas diversidades?
Quando falamos de sucesso pessoal e profissional enquanto usamos essas máscaras, é importante reconhecer que o sucesso exterior pode não necessariamente refletir um verdadeiro sentimento de realização interior. O risco é que o indivíduo alcance sucesso, mas sinta-se vazio ou desconectado, pois se perdeu na multiplicidade de papéis.
Lidar com a diversidade de máscaras requer:
- Consciência – Desenvolver um senso claro de quando estamos atuando em diferentes papéis e quando estamos sendo autênticos.
- Autenticidade – Aprender a se aproximar do verdadeiro “eu” em diferentes situações, sendo consciente do equilíbrio entre adaptabilidade e autenticidade.
- Reflexão – Praticar momentos de autoanálise ou meditação para explorar os sentimentos que surgem quando desempenhamos diferentes papéis e o impacto disso na nossa identidade.
- Autoaceitação – Aceitar que ser multifacetado é parte da condição humana, mas que a essência do “eu” transcende as máscaras temporárias que usamos.
Para lidar com o sucesso enquanto usamos tantas máscaras, é importante diferenciar entre o sucesso externo (o que os outros veem) e o sucesso interno (nosso senso de realização). O caminho para equilibrar esses dois é a autoconexãoe o entendimento das nossas motivações mais profundas.
Você já refletiu sobre quais máscaras utiliza com mais frequência? E como elas afetam sua percepção de quem você realmente é?
Precisamos modificar a nossa conduta, mas jamais deixar de ser quem somos, a nossa essência não pode deixar de existir. É preciso que isso fique bem claro para cada um de nós internamente e em nossa consciência.
Precisamos estar de bem conosco mesmo o tempo todo. O que vamos desempenhar não tem nada a ver com quem somos. É como se estivéssemos em uma peça de teatro, mas desde que não afete a nossa conduta moral ou intelectual. Nada pode ser contrário as nossas habilidades, conhecimentos ou experiências. Acima de tudo sinceridade, honestidade e transparência.
O indivíduo precisará aprender a lidar com suas máscaras e sombras, porque elas fazem parte do processo evolutivo.
Freud[1] conceituou a personalidade dentro do contexto de sua teoria psicanalítica, baseada na interação de três componentes fundamentais da psique humana: “Id, Ego e Superego”. Esses três sistemas operam juntos, mas frequentemente entram em conflito, moldando o comportamento e as características da personalidade.
Jung[2] classificou a personalidade de maneira distinta de Freud, com um foco maior nos aspectos conscientes e inconscientes da psique, além de incorporar influências arquetípicas e espirituais. A principal contribuição de Jung à classificação da personalidade é a sua teoria dos “Tipos psicológicos” (2013) e a ideia de que o processo de desenvolvimento da personalidade envolve o equilíbrio entre diversas polaridades dentro da psique.
Uma persona corajosa, por exemplo, tem a sua sombra temerosa. O arquétipo da sombra é o inimigo ou o intruso temido. A anima é o depósito de todas as experiências de mulher na herança psíquica de um homem; o animus é o depósito de todas as experiências de homem na herança psíquica de uma mulher. A anima ou o animus conecta o ego ao mundo interno do complexo psíquico e é projetado sobre outros em relacionamentos cotidianos ou íntimos. Quando conectado à sombra, um homem, por exemplo, pode ver os atributos de mulher como indesejáveis e pode experimentar culpa ao encontrar estas qualidades em si próprio”. (JUNG, 2011).
Segundo Confield (2007, p. 15) “a maioria das pessoas está condicionada a responsabilizar algum fator externo por tudo de ruim que nos acontece.”
O autor está sugerindo que muitas pessoas têm uma tendência a evitar ou assumir a responsabilidade por seus próprios problemas ou dificuldades, preferindo culpar fatores externos, como outras pessoas, circunstâncias ou eventos fora de seu controle. Essa atitude implica que, em vez de refletirem sobre suas próprias ações ou escolhas, essas pessoas buscam desculpas externas para justificar o que de ruim lhes acontece. Esse comportamento pode ser um mecanismo de defesa para evitar o desconforto de lidar com falhas ou limitações pessoais, mas também pode impedir o crescimento e a transformação, uma vez que a responsabilidade individual é essencial para mudanças positivas. Essa citação ressalta a importância de autocrítica e autorreflexão, encorajando uma abordagem mais consciente e proativa em relação aos desafios da vida.
Algumas pessoas atribuem a culpa aos pais, chefes, amigos, colegas de trabalho, à economia ou à falta de dinheiro, utilizando qualquer justificativa para evitar enfrentar o verdadeiro problema.
De fato, essa postura não funciona, podemos modificar o resultado que depende somente de nós para alcançá-lo. “Problemas não podem ser solucionados a não ser que você defina um resultado”. (O’CONNOR, P. 14)
O autor sugere que, para resolver um problema, é essencial primeiro definir claramente qual é o resultado desejado. Em outras palavras, você precisa ter uma visão clara do que deseja alcançar antes de poder encontrar a solução para um problema. Sem um objetivo específico, é difícil identificar quais ações deverão ser tomadas ou como medir o sucesso. Definir o resultado desejado fornece uma direção e um ponto de referência, permitindo que você elabore estratégias e tome decisões mais eficazes para alcançar a solução.
Há quatro perguntas básicas que você precisará fazer para ser bem-sucedido nessa caminhada:
1. Que direção você está indo?
Anote o resultado que deseja alcançar.
2. Por que está indo nessa direção?
Anote aqui os valores que estão te guiando nessa direção.
3. Como você chegará lá no seu objetivo?
Anote aqui a estratégia que você irá adotar para chegar ao seu objetivo.
4. E se algo der errado, o que pretende fazer?
Anote os riscos, faça um planejamento de gerenciamento de opções A e B para chegar ao seu objetivo.
Segundo O’ Connor (2003) a maneira como você formula suas intenções e objetivos pode ter um impacto significativo em sua capacidade de alcançá-los. Expressões como “queria fazer” ou “vou tentar fazer” podem ser vistas como formas de autossabotagem por várias razões:
- Falta de Compromisso: quando você diz que “queria fazer” algo, está expressando um desejo ou intenção, mas não um compromisso firme. Isso pode indicar falta de determinação e pode fazer com que você não se sinta compelido a agir com a intensidade necessária para alcançar o objetivo.
- Ambiguidade: a palavra “tentar” sugere uma tentativa sem garantias, implicando que o sucesso não é uma certeza, mas algo que pode ou não acontecer. Na PNL, isso pode enfraquecer o foco e a crença em seu próprio sucesso, reduzindo a motivação e a ação efetiva.
- Procrastinação: usar termos como “tentar” pode ser uma forma de procrastinação, pois permite adiar a ação real. Em vez de se comprometer com uma data e um plano concretos, você pode ficar preso em um estado de preparação indefinida.
- Subestimação do Poder Pessoal: a PNL enfatiza a importância da autoeficácia e da crença na capacidade pessoal de realizar objetivos. Usar uma linguagem que minimiza o compromisso pode subestimar seu próprio poder e potencial, enfraquecendo sua motivação e a confiança em si mesmo.
Para evitar essa autossabotagem, a PNL sugere que você use uma linguagem mais assertiva e comprometida. Em vez de dizer “queria fazer” ou “vou tentar”, você pode usar frases como “vou fazer” ou “estou comprometido em alcançar este objetivo” ou “estou me esforçando para emagrecer”. Isso ajuda a criar um senso de determinação e responsabilidade, aumentando a probabilidade de sucesso.
Foque sempre no presente, e não no passado. Fazer afirmações positivas ajuda a se preparar para uma nova visão de sucesso em sua vida. A pessoa bem-sucedida concentra-se no momento presente e busca soluções. O passado é uma fonte valiosa de aprendizado, mas não deve desviar sua atenção do presente.
É importante criar objetivos e acompanhar suas metas, avaliar regularmente passo a passo da estratégia utilizada, modificar imprevistos e rever mudanças para chegar ao objetivo. Recompense-se quando alcançar os seus resultados, se dê momentos prazerosos. Colecione esses momentos com fotos, vídeos, amigos ou escolha do seu jeito uma forma divertida de comemorar.
Definir objetivos e metas pode ser uma maneira eficaz de alcançar o que você deseja. Aqui estão algumas dicas e exemplos que poderão te ajudar:
1. Defina seu objetivo geral
Dica: comece com um objetivo amplo e claro.
Exemplo: “Quero melhorar minha saúde e condicionamento físico.”
2. Torne seus objetivos específicos
Dica: transforme seu objetivo geral em algo mais específico e detalhado.
Exemplo: “Comprometo-me a correr 5 km diariamente.”
3. Estabeleça metas SMART
Dica: as metas devem ser específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo definido.
Exemplo: “Vou correr 5 km em 30 minutos dentro de 3 meses, treinando 3 vezes por semana.”
4. Divida em etapas menores
Dica: divida as suas metas principais em objetivos menores e mais gerenciáveis.
Exemplo:
- Semana 1: “Vou correr 1 km sem parar.”
- Semana 2: “Vou correr 2 km sem parar.”
- Semana 3: “Vou correr 3 km sem parar.”
5. Crie um plano de ação
Dica: elabore um plano com etapas e recursos necessários.
Exemplo:
- Plano: “Começarei com caminhadas diárias de 30 minutos e, gradualmente, incorporarei corridas curtas.”
6. Monitore seu progresso
Dica: acompanhe seu avanço para fazer ajustes se necessário.
Exemplo: use um aplicativo de rastreamento de corridas para verificar seu tempo e distância semanalmente.
7. Revise e ajuste suas metas
Dica: se necessário, ajuste suas metas com base no progresso e desafios.
Exemplo: se você percebe que 5 km é muito desafiador inicialmente, ajuste para 3 km e aumente a distância gradualmente.
8. Celebre suas conquistas
Dica: reconheça e comemore quando atingir uma meta.
Exemplo: “Ao alcançar a meta de correr 5 km, vou me presentear com um novo par de tênis de corrida.”
Essas etapas podem ser aplicadas a diversas áreas da vida, desde carreira e educação até hobbies e desenvolvimento pessoal.
Temos crenças sobre pessoas, situações e coisas, sobre nós mesmos e nossos relacionamentos, sobre o que somos ou não somos capazes de realizar. A programação neurolinguística, o ajudará a rever e modificar as crenças limitantes, como também criar uma nova realidade.
Acredite no seu potencial, continue buscando melhorias com novas habilidades e mantenha-se sempre atualizado.
Aproveite todas as oportunidades com discernimento e sabedoria.
Busque o seu autoconhecimento e promova o seu autocuidado. Sobretudo, seja humano, respeitando os seus limites e das outras pessoas.
Eu aposto em você, tenho certeza de que você é uma pessoa de sucesso e pode mudar a sua realidade, comece agora mesmo.
Sucesso para você, paz e luz!
REFERÊNCIAS
CANFIELD, Jack. Os princípios do Sucesso. Jack Canfield; com Janet Switzer / Tradução de Jaime Bernardes da Silva. Rio de Janeiro: Ed. Sextante, 2007.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda Ferreira. Mini Aurélio Século XXI Escolar: o Minidicionário da língua portuguesa / Aurélio Baird Ferreira; lexicografia, Margarida dos Anjos… (et. Al.). 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 2000.
JUNG, Carl G. O Eu E O Inconsciente – Vol. 7/2. Obras completas de Carl Gustav Jung. 1ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 2011.
___________. Tipos psicológicos Volume 6. 7ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 2013.
___________. Psicologia do inconsciente Vol. 7/1: Dois Escritos Sobre Psicologia Analítica – Parte 1: Volume 7. 24ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 2014.
O’CONNOR, Joseph. Manual da programação neurolinguística: PNL: um guia prático par alcançar os resultados que você quer. Joseph O’Connor. Tradução de Carlos Henrique Trieschmann. Revisão técnica Jairo Mancilha. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2003.
PSIQUIATRIA GERAL. Outras Escolas Psicodinâmicas. Brasília, 2011. Disponível em: <http://www.psiquiatriageral.com.br/psicoterapia/carl.html>. Acesso em: 11 de outubro de 2011.
E-MAIL: polimento.do.ser@gmail.com
SITE: https://polimentodoser.com.br/quem-somos/
INSTAGRAM: https://www.instagram.com/fabiana.barbosa16/
FACEBOOK: https://www.facebook.com/pollimentodoser
[1] Sigmund Freud (1856 – 1939), foi médico neurologista judeu–austríaco, fundador da psicanálise. Nasceu em Freiberg, também era conhecido por suas teorias dos mecanismos de defesa, repressão psicológica e por criar a utilização clínica da psicanálise como tratamento da psicopatologia, através do diálogo entre o paciente e o psicanalista. Suas ideias são frequentemente discutidas e analisadas como obras de literatura e cultura geral em adição ao contínuo debate ao redor delas no uso como tratamento científico e médico.
[2] Carl Gustav Jung foi médico Psiquiatra suíço e fundador da psicologia analítica, também conhecida como Psicologia Junguiana. Deixou um legado um legado influente nos campos da psiquiatria, psicologia, ciência da religião, literatura, criou alguns dos mais conhecidos conceitos psicológicos, incluindo a distinção entre personalidade extrovertida e introvertida, as ideias de arquétipo e de inconsciente pessoal e coletivo, bem como a noção de sincronicidade. Juntamente com Freud, foi um dos mais respeitados pensadores do seu tempo, sendo hoje amplamente conotado como um dos mais influentes psicólogos do século XX.
- novembro 2024
- outubro 2024
- setembro 2024
- agosto 2024
- julho 2024
- junho 2024
- maio 2024
- abril 2024
- março 2024
- fevereiro 2024
- janeiro 2024
- dezembro 2023
- novembro 2023
- outubro 2023
- setembro 2023
- agosto 2023
- julho 2023
- junho 2023
- maio 2023
- abril 2023
- março 2023
- fevereiro 2023
- janeiro 2023
- dezembro 2022
- novembro 2022
- outubro 2022
- setembro 2022
- agosto 2022
- julho 2022
- junho 2022
- maio 2022
- abril 2022
- março 2022
- fevereiro 2022
- janeiro 2022
- dezembro 2021
- novembro 2021
- outubro 2021
- setembro 2021
- agosto 2021
- julho 2021
- junho 2021
- maio 2021
- abril 2021
- março 2021
- fevereiro 2021
- janeiro 2021
- dezembro 2020
- novembro 2020
- outubro 2020
- setembro 2020
- agosto 2020
- julho 2020
- junho 2020
- maio 2020
- abril 2020
- março 2020
- fevereiro 2020
- janeiro 2020
- dezembro 2019
- setembro 2019
- julho 2019
- junho 2019
- maio 2019
- abril 2019
- março 2019
- fevereiro 2019
- janeiro 2019
Block Title
Coluna Moda – Águas Claras Mídia
MODA
CAROL BRESSANE
/*! elementor - v3.14.0 - 26-06-2023 */ .elementor-widget-image{text-align:center}.elementor-widget-image a{display:inline-block}.elementor-widget-image a img[src$=".svg"]{width:48px}.elementor-widget-image img{vertical-align:middle;display:inline-block}CAROL BRESSANE
Breve Release do(a) Colunista...
ARTIGOS
Block Title
Coluna Moda – Águas Claras Mídia
MODA
CAROL BRESSANE
/*! elementor - v3.14.0 - 26-06-2023 */ .elementor-widget-image{text-align:center}.elementor-widget-image a{display:inline-block}.elementor-widget-image a img[src$=".svg"]{width:48px}.elementor-widget-image img{vertical-align:middle;display:inline-block}CAROL BRESSANE
Breve Release do(a) Colunista...
ARTIGOS