Perfis nas redes sociais identificados como Jonathan Galindo assombram crianças e adolescentes.
Um homem caracterizado como o amável Pateta ( Goofy/1932 de Walt Disney), aparece divulgando e fazendo contatos com as crianças até induzi-las ao suicídio.
Esta versão que agora chega ao Brasil teve início na Europa e México em 2017.
Casos semelhantes já ocorreram por aqui como o da Baleia Azul e Momo, acarretando diversas ocorrências policiais e vítimas fatais tudo envolvendo as redes sociais.
A Interpol já está no encalço desta figura sinistra.
No Brasil a Polícia Civil e Ministério Público Federal estão agindo para minimizar o potencial de mais essa ação nefasta.
Houve uma tentativa de persuasão ao filho de 10 anos de uma cirurgiã-dentista, de nome não divulgado. Todo diálogo foi feito em inglês. A família por ter morado fora do Brasil por muito tempo, são todos fluentes na língua. A mãe logo que obteve a informação fez denúncia ao DPCA e agora busca auxílio psicológico ao filho.
O Facebook divulgou que está a par da situação e que providências internas e externas estão sendo tomadas e que todas as matérias relacionadas com violência físicas estão sendo retiradas.
Ao menor sinal de contato, preserve toda a conversa e conteúdo disponibilizado e encaminhe de imediato para a polícia. Faça queixa crime e boletim de ocorrência a respeito do assunto.
A medida mais segura é a vigilância constante de pais e responsáveis. Procurar saber quais as páginas e perfis visitados pelas crianças. É importante observar também quem mantém contato com as crianças por mensagens diretas no particular, em todos os aplicativos aos quais ela acessa.
Fazer uso de aplicativos de bloqueios que são ferramentas úteis para um melhor monitoramento.
Casos como este, são considerados crimes de instigação ou auxilio ao suicídio ou a automutilação. Quando envolve menores de idade agrava-se mais ainda o quadro. Podendo ser condenado até 12 anos de reclusão.