Desde o início da pandemia a população está reclusa em suas casas e ansiosas para o retorno de suas atividades normais.
Águas Claras conta com diversos condomínios que oferecem aos seus moradores uma estrutura confortável disponibilizando áreas de lazer com piscinas, playground, churrasqueiras dentre outros atrativos.
Desta forma com o retorno a “quase normalidade”, muitas discussões estão surgindo em vista de como fazer de uma forma segura.
Muitos estão contra a reabertura pelo medo da propagação do Coranavírus e outros tantos ansiosos e favoráveis a situação, pelo fato da retomada de suas atividades físicas e de lazer, uma forma de aliviar o estresse desta fase.
Conforme foi comentado em nota pelo GDF, a decisão caberá aos representantes legais do condomínio que deliberarão em assembleias de moradores.
O presidente da Assosíndico – DF, Emerson Tormann, indica que se faça uma assembleia-extraordinária, de forma virtual, para que tomem as devidas medidas de precauções servindo, também, para um maior resguardo das decisões tomadas pelos responsáveis, neste caso o síndico.
Da mesma forma defende o presidente da ABRASSP, Paulo Melo, que seja feita uma reunião com os moradores para definir qual decisão seguir avaliando prós e contras.
Os condomínios tem o poder de decisão desde que definido em assembleia.
Evitar aglomerações, uma reabertura gradativa e consciente com aval entre os moradores é de fundamental importância. O momento ainda é de cautela.
Em entrevista ao jornal Metrópoles, Taina Matos síndica do Condomínio Top Life, aqui em Águas Claras, defende que caberá a cada condomínio adotar medidas individuais. Sob o síndico, pesa-se a responsabilidade civil sobre a coletividade e cada residencial tem sua realidade específica. Neste conjunto residencial ,com cerca de 3,5 mil moradores a reabertura está sendo gradativa evitando aglomerações e cumprindo normas de prevenção e higiene.