O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) abre, na próxima terça-feira (1º), o período de inscrições para o projeto Parque Educador referente ao primeiro semestre de 2022. Estão sendo oferecidas 72 vagas, distribuídas em seis unidades de conservação (UCs). Pessoas interessadas poderão se inscrever até 2 de março, e os encontros ocorrerão de março a junho. A partir de terça, as inscrições podem ser feitas aqui.
A novidade do semestre é que as atividades do projeto retornarão ao formato presencial, mantendo as medidas de precaução dos protocolos contra a covid-19. Desde o início da pandemia, em 2020, estavam ocorrendo de forma virtual, e, no final do último semestre do ano passado, parte já foi presencial.
Desenvolvido em parceria com as secretarias de Meio Ambiente (Sema) e de Educação (SEE), o projeto tem como foco principal o receptivo de estudantes da rede pública de ensino do DF para a execução de atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação sob a gestão do Brasília Ambiental. Em 2021, o Parque Educador atendeu 122 escolas e 8.023 estudantes.
As atividades envolvem trilhas guiadas nas UCs, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências na natureza. O foco é a formação integral dos estudantes, reforçando e ampliando os conteúdos na sala de aula de forma interdisciplinar.
Os encontros
O projeto tem duas modalidades – uma com dez encontros e outra com quatro encontros. Na primeira modalidade, mais indicada às escolas de educação integral, as turmas regulares de 40 alunos visitarão as UCs uma vez por semana, nas três primeiras semanas do mês, durante todo o semestre.
Já na modalidade de quatro encontros, os alunos farão uma visita mensal na última semana da cada mês à UC, totalizando quatro visitas durante o semestre. Essa configuração é indicada para todas as escolas da rede pública de ensino.
O Parque Educador ocorre na Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae)/Parque Ecológico Sucupira e nos parques ecológicos Águas Claras, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Riacho Fundo e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul).
*Com informações do Brasília Ambiental